terça-feira, 29 de setembro de 2009

Brasil é o segundo no ranking mundial de geração de spams

De acordo com o Relatório da Symantec sobre Spam publicado em setembro, o e-mail não desejado representou mais de 87% do todo o correio eletrônico a nível mundial, o que comprova a importância das empresas estarem mais conscientes sobre o dano potencial a que estão expostas e fortaleçam as medidas tecnológicas e políticas internas para evitar que isso afete seus funcionários e parceiros de negócios, além de por em risco a operação do seu negócio.Vale mencionar que Brasil (12%), Colômbia (2%) e Argentina (2%) ficaram entre os dez primeiros lugares da lista mundial de países que geraram mais spam ou mensagens não desejadas durante o mês passado. Se a Argentina e Brasil figuraram na lista do mês passado, a Colômbia está entrando pela primeira vez nesse ranking.




Entre as tendências que a Symantec identificou durante o mês de agosto está o fato de que as pequenas empresas, também afetados pela crise econômica, experimentaram uma diminuição de gastos por parte dos consumidores e, em conseqüência, aumentaram a quantidade de promoções, especialmente durante as férias de inverno, festividades e mudanças de temporada, situação que os spammers aproveitaram.Além disso, os spammers estão encontrando novas maneiras de evitar os filtros. Uma delas é uma técnica conhecida como “spoofing”, que cria uma URL muito similar ao de uma marca ou empresa conhecida para que os usuários entrem no site e forneçam seus dados pessoais.Outra forma dos spammers evitarem os filtros de spam é por meio do uso de palavras e expressões comuns, como saudações (“Olá” e “Como vai”) e notificações de erros (como “Mensagem devolvida, Erro”).